Bacharel de Direito, estudante de Teologia, pós graduanda de Direito, escritora, empresária e blogueira. Quase mulher, quase gente, quase anjo, quase santa. Apaixonada por nuvens e mar. Nem muito doce e nem tanto amarga. Feita de carne, osso, pele, cor e poema.

13 de janeiro de 2015

Era amor

Falavam de amor como quem ditava receita de bolo. Não havia restrições, nem discussões. Beijavam-se ao deitar e acarinhavam-se ao acordar. Eram completudes. Não havia segredos dentro do envelope. Os instintos levam um ao outro, sempre!

Sabem trocar carícias as se encontrarem ao corredor. Trocam mensagens instantâneas constantemente. Dois furacões que desabrochavam a cada encontro, fazendo suas emoções rodopiarem sem parar. São completude.  Sabem acender um fogo dentro deles, incandescente e completamente fora de controle.


Sim, isso tudo é amor.

Juliana Soledade

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