Falavam de amor como quem ditava receita de bolo. Não havia restrições,
nem discussões. Beijavam-se ao deitar e acarinhavam-se ao acordar. Eram completudes.
Não havia segredos dentro do envelope. Os instintos levam um ao outro, sempre!
Sabem trocar carícias as se encontrarem ao corredor. Trocam
mensagens instantâneas constantemente. Dois furacões que desabrochavam a cada
encontro, fazendo suas emoções rodopiarem sem parar. São completude. Sabem acender um fogo dentro deles,
incandescente e completamente fora de controle.
Sim, isso tudo é amor.
Juliana Soledade