Ele não gosta da chuva, é verdade. Mas quando era ela que estava ao lado ele não tinha medo nem dos dragões de Game of Thrones. Ela tinha a segurança que ele tanto buscava, tinha o tiro de pistola automática no meio do alvo. Tinha o olhar de águia e a leveza. Bom, e ele era o homem mais disposto a enfrentar os leões e o encantamento para dançar suavemente no vão de entrada de um restaurante sem vergonha e sem discrição. Mal sabiam que música tocava, no entanto, o primeiro rodopio anunciou que bailariam unidos como um, e que os próximos minutos não seria nada daquilo que ela estava planejando. Inclusive de um delicioso banho de garoa com uma plateia curiosa.
Da chuva, o derramamento de desejo, carne e fogo.
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