Bacharel de Direito, estudante de Teologia, pós graduanda de Direito, escritora, empresária e blogueira. Quase mulher, quase gente, quase anjo, quase santa. Apaixonada por nuvens e mar. Nem muito doce e nem tanto amarga. Feita de carne, osso, pele, cor e poema.

13 de julho de 2014

Biografia

A minha biografia não pode ser resumida em duas ou três frases, não pode ser colocada num embrulho simples e elegante, ela é tão extensa que caberia em uma coleção de 20 livros sequenciais. Este ano apesar das novas memórias encaixotadas, identificadas e organizadas na sua devida estante, foi tempo de rememorar as doçuras e os amargos dessa vida.
Embora os 25 anos tenham se passado, as pessoas que ainda caminham comigo aceitam boa parte da minha falta de explicações, sem muito questionar. Certa forma, a minha história também é a delas, pois nós experimentamos a experiência de estarmos juntos.
Através do amor aprendi sobre a espera, o medo, a aceitação e a renúncia. Estabeleci a falta de limites para os meus sonhos e a obrigação de cumpri-los a qualquer custo. Entendi que algumas amizades são apenas para alguns goles, para outras uma caixa de vinho inteira. Quando eu pensei que tudo era capricho de meus devaneios, transmutaram da condição de doce esperança e tornaram-se certezas das mais agradáveis.
As lembranças mediante a reincidência vão se embelezando, se enfeitando, e merecem ser mostrado a quem vem de dentro pra fora.
Aqui fica o registro de gratidão dos trovões aos arco-íris, porque a vida pode ser mais divertida do que um sorriso estampado.

Juliana Soledade

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