Bacharel de Direito, estudante de Teologia, pós graduanda de Direito, escritora, empresária e blogueira. Quase mulher, quase gente, quase anjo, quase santa. Apaixonada por nuvens e mar. Nem muito doce e nem tanto amarga. Feita de carne, osso, pele, cor e poema.

1 de outubro de 2013

Quando Outubro começa com flores

Pelos padrões humanos é impossível o relacionar como artificial: por vezes tão estrambólico e complicado, em outros momentos com o coração do tamanho do mundo, em contrapartida tão obscuro dentro dos seus planejamentos complexos para demonstrar uma ideia expressiva para o bem comum.


Ele é a pessoa que desliza facilmente pela órbita polar para revelar as inúmeras facetas divertidas, é capaz de montar em uma grande estrela azul e branca para idealizar projetos, o imenso se torna pequeno e o imperfeito poliedro se ajusta, retornando as faces planas e uniformes.

A faceta enigmática como característica peculiar é desvendada, de modo que aprendemos a lidar e respeitar, mantendo-o dentro do seu universo confuso, incrustado no presente, com poucos olhares para o passado.

A leveza da vida é uma particularidade latente e talvez a mais bonita que personaliza em seu projeto como humano.

Ser sua filha é sem dúvidas o meu maior orgulho, viver ao seu lado como uma irmã-amiga-comparsa é o meu contentamento mais contente.

Terei a honra de sempre levar em frente sua principal característica moral, sua digital comportamental, a lealdade, a tradução do brilho de seus olhos: a coragem e a acima de tudo a verdade.

Ele, meu pai me ensinou - e ensina - que "A história fala dos heróis, a história fala dos vilões; a história só não fala dos omissos”.

Agradeço por nos fazer – Eu e Maria – o seu semelhante, com honestidade, força e coragem, e isso aprendemos a cada manhã.

Feliz novo ciclo, feliz aniversário, feliz novo dia!
Te amamos, muito.
As suas,


Juliana e Maria

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