O termo anexado as histórias tenebrosas de Walt Disney
parece perdurar por todo o andamento da evolução, dando ideia da negatividade e
escuridão, independente do impulso que se dê ao contrário, o lado sombrio
sempre será presente. Claro que por trás de toda essa visão existe o estímulo e
incentivo, apresentando a forte evidência de alienação parental.
Em verdade, dispor da ingenuidade de uma criança entrando na
fase de pré-adolescente para fomentar convicções pessimistas e maléficas acerca
de um dos personagens do relacionamento, alimentando a ineficaz tentativa de
abalar uma união, para apenas
poder cantar o hino de vitória, até mesmo porque o ensaio para outros passos serão
facilmente frustrados.
Parece-me
notório [até mesmo pela posição de mãe em que ocupo], que filho vai muito mais
além das condições básicas: a conduta adulta e RESPONSÁVEL, com um tratamento
afetuoso, regrado, juntamente com a balança das permissões x proibições, incluindo
horários admitidos para a faixa etária, apresentando LIMITES [criança tem que
ter comportamento de criança, vestimenta de criança e modos de criança] e como
dito em outro post recente ‘Criança precisa de atenção direcionada (não é a presença no mesmo
ambiente, é a-t-e-n-ç-ã-o)’.
‘Há
também uma clara distinção entre "autonomia" e abandono;
supervisionar ações não significa substituir a criança nas funções, subestimar
sua capacidade, mas sim ensinar, mostrar a forma mais adequada de execução. ’
Não faz parte dos planos em comum [desde o princípio], de um
futuro que pudesse incluir uma nova prole, visualizo a fábrica por fechada. Já
tenho a quem dispor minha atenção, meus cuidados e minha grande parcela de
educação. O ápice da imaturidade se revela com os pensamentos dúbios em relação
ao meu papel enquanto ‘namorada-do-papai’, os papéis deste cenário estão muito
bem delineados, a posição sempre foi de auxiliá-lo para que ele exercesse a
atribuição correta, apenas PAI. Evidente que eu tenho ‘alguns’ posicionamentos
bem mais rígidos, apesar de condenar, não afronto, tenho a quem aplicar a
maneira que eu acredito ser a mais correta.
Importante que nessa peça, cada um dos personagens cumpra o
seu papel, a falha de algum ator poderá ocasionar em consequências gravíssimas.
Como já diria Rita Lee, “Nem toda feiticeira é corcunda, nem toda brasileira é bunda” e, por minha conta:Nem toda madrasta é má.