Bacharel de Direito, estudante de Teologia, pós graduanda de Direito, escritora,
empresária e blogueira.
Quase mulher, quase gente, quase anjo,
quase santa. Apaixonada por nuvens e mar.
Nem muito doce e nem tanto amarga.
Feita de carne, osso, pele, cor e poema.
Refletir sobre o verbo lidar, mas, sobretudo além, nas coisas não lidáveis que somos obrigados a lidar: do grito no vácuo, na condenação do fim, no efeito colateral...