Bacharel de Direito, estudante de Teologia, pós graduanda de Direito, escritora, empresária e blogueira. Quase mulher, quase gente, quase anjo, quase santa. Apaixonada por nuvens e mar. Nem muito doce e nem tanto amarga. Feita de carne, osso, pele, cor e poema.

19 de setembro de 2011

Onde está a alma do Hospital de Base?

Prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo.

É um dia, um mês, um ano, que estão passando cronologicamente pela vida do HBLEM e as melhorias não passam de promessas e mais promessas. Discutir politicamente pelo Hospital é o que mais tem sido feito, mas que nada tem adiantado.                         
Desde o governador Jacques Wagner se dispor para a estadualização até a falta de melhoria do município, o que acarreta em problemas diretos a população, população esta que não pode pagar um plano de saúde e muito menos tratamento particular.
Afirmo que este caos deve-se diretamente a falta de política, e para que esta problemática venha a ser sanada precisamos derrubar a corrupção e a má gestão. Os escândalos estão sempre aparecendo, um deles o que bem se destaca, são os funcionários fantasmas que está sendo um trabalho árduo para ser deletados.
Precariamente encontramos o Hospital: Superlotado, com falta de medicamentos, greve de funcionários, aparelhos quebrados, fila para atendimento e muita falta de conservação tanto no Hospital quanto em postos de saúde de toda a cidade.
Uma pesquisa feita pela OMS em 191 países, o Brasil recebeu a classificação 125º, se igualando com o Egito e perdendo para a Bósnia e Líbano, é esse país que pagamos impostos altíssimos e não temos nem a nossa Garantia Fundamental cumprida, que vem prevista na nossa Constituição Federal, as provas dessa classificação são as filas intermináveis, atendimento de péssima qualidade, funcionários mal remunerados e a nossa saúde em jogo.
É sabido que a verba disponível para a saúde publica é inferior a necessidade, entretanto enquanto existir a corrosão dos cupins insaciáveis: Má gestão e a corrupção, jamais iremos conseguir ter uma saúde de digna e de respeito. Só não podemos esquecer que somos cidadãos-eleitores-contribuintes, merecemos respeito.


Juliana Soledade – Estudante de Direito

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